Missão
Defender a dignidade humana e cuidar das pessoas necessitadas
A Ordem Soberana de Malta é uma das instituições mais antigas da civilização ocidental e cristã. Uma ordem religiosa leiga da Igreja Católica desde 1113 e sujeito de direito internacional, a Ordem Soberana de Malta tem relações diplomáticas com mais de 100 Estados e a União Europeia, e estatuto de observador permanente nas Nações Unidas. É neutro, imparcial e apolítico.
Hoje, a Ordem de Malta está ativa em 120 países cuidando de pessoas necessitadas através dos seus trabalhos médicos, sociais e humanitários. No dia-a-dia, o seu amplo espectro de projetos sociais proporciona um apoio constante aos membros esquecidos ou excluídos da sociedade. Está especialmente envolvida em ajudar as pessoas que vivem no meio de conflitos armados e catástrofes naturais, prestando assistência médica, prestando cuidados aos refugiados e distribuindo medicamentos e equipamentos básicos de sobrevivência. Em todo o mundo, a Ordem de Malta dedica-se à preservação da dignidade humana e ao cuidado de todos os necessitados, independentemente da sua origem ou religião.
Fundada em Jerusalém no século XI, a Ordem de Malta tem uma longa história de serviço aos vulneráveis e aos doentes. Esta história de 900 anos reflete-se no seu nome completo: Ordem Soberana, Militar e Hospitalária de S. João de Jerusalém, de Rodes e de Malta. Desde 1834 que a sede do governo da Ordem de Malta está em Roma, onde são garantidos os direitos extraterritoriais.
A Ordem de Malta opera através de 11 Priorados, 48 Associações Nacionais, 133 missões diplomáticas, 1 organismo de socorro mundial e 33 corpos de voluntários nacionais, bem como numerosos hospitais, centros médicos e fundações especializadas. Não tem qualquer objetivo económico ou político e não depende de nenhum outro Estado ou governo.